Um pouco antes da madrugada ou pouco após o crepúsculo, na Primavera e no Outuno, a luz zodiacal manifesta-se através do reflexo do Sol sobre uma núvem de poeiras interplanetárias, graças a uma simulação numérica que permitiu a uma equipa de investigadores identificar a origem dessas partículas.
É aos cometas que devemos essa “falsa aurora” ou luz zodiacal. Este nome deriva do facto dessa luz aparecer sempre numa constelação do Zodíaco e não é mais do que a luz da nossa estrela reflectida nas partículas muito finas que formam uma núvem difusa centrada sobre a eclíptica.
Mas qual a sua origem? A partir dos micrometeoritos, pelo que tem uma origem cometária, uma vez que os investigadores tomaram em conta todas as poeiras possíveis e conhecidas, como as dos asteróides, cometas de curto período, intermédio e de longos períodos. Conclusão: são cerca de 5% de restos de asteróides, 10% de pequenos fragmentos de cometas de período longo provenientes da núvem de Oort e 85% de cometas da família de Júpiter e da sua barreira.
A luz zodiacal manifesta-se actualmente discreta, já que após o bombardeamento do interior do sistema solar, há cerca de 3,8 mil milhões de anos, deveria de certeza ser 10.000 vezes mais brilhante que nos dias de hoje.
Crédito: imagem NASA
É aos cometas que devemos essa “falsa aurora” ou luz zodiacal. Este nome deriva do facto dessa luz aparecer sempre numa constelação do Zodíaco e não é mais do que a luz da nossa estrela reflectida nas partículas muito finas que formam uma núvem difusa centrada sobre a eclíptica.
Mas qual a sua origem? A partir dos micrometeoritos, pelo que tem uma origem cometária, uma vez que os investigadores tomaram em conta todas as poeiras possíveis e conhecidas, como as dos asteróides, cometas de curto período, intermédio e de longos períodos. Conclusão: são cerca de 5% de restos de asteróides, 10% de pequenos fragmentos de cometas de período longo provenientes da núvem de Oort e 85% de cometas da família de Júpiter e da sua barreira.
A luz zodiacal manifesta-se actualmente discreta, já que após o bombardeamento do interior do sistema solar, há cerca de 3,8 mil milhões de anos, deveria de certeza ser 10.000 vezes mais brilhante que nos dias de hoje.
Crédito: imagem NASA
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